No dia 19 de abril de 1940 foi realizada na cidade Patzcuaro, no México, uma assembléia onde líderes indígenas se reuniram pela a primeira vez no Congresso Interamericano para discutir, entre outras propostas, o estabelecimento do dia do índio, que seria dedicado ao estudo do problema do índio atual, pelas diversas instituições de ensino.
O problema é evidente.
Quando os portugueses chegaram aqui nas terras brasileiras por volta do ano de 1.500, existiam aproximadamente seis milhões de índios, divididos em tribos de acordo com o tronco lingüístico a qual pertenciam. Os tupi-guarani na região litorânea, macro-jê ou tapuias no Planalto Central, aruaques e caraíbas na Amazônia. Nativos que viviam em harmonia com o seu meio ambiente, respeitavam muito a natureza, retirando dela somente o necessário para a sua sobrevivência. Viviam da caça e da pesca, e de uma agricultura rudimentar, principalmente da mandioca. Não existiam classes sociais, todos tinham os mesmos direitos e recebiam o mesmo tratamento. Uma organizada distribuição de tarefas, onde, as mulheres eram responsáveis pela comida, as crianças pela colheita e plantio, e os homens eram encarregados do trabalho mais pesado, a caça e a pesca, por exemplo. Os mais velhos - homens e mulheres – adquiriam grande respeito da parte de todos. A experiência conseguida pelos anos de vida transforma-os em símbolos de tradições das tribos. O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual.
Descrevo um pouco do estilo de vida dos nossos índios, para mostrar que a vida dessas pessoas é que fazia sentido. Pois era uma organização que dava certo. Existiam valores e princípios naturais. A igualdade e o respeito prevaleciam. Essas pessoas não precisavam de ouro e nem de prata para se auto-afirmarem, provavam a sua grandeza através de muito esforço e coragem, através de vários ritos de passagem, como a iniciação da vida adulta.
Os índios do nosso Brasil, foram praticamente exterminados pelos os nossos “amigos” europeus. Chegaram aqui com sede de riqueza, uma falsa riqueza, que até os dias de hoje ludibria a cabeça das pessoas. Roubaram, mataram e estupraram. Padres Jesuítas que vieram a mando do rei, para mostrar que todas as crenças de séculos dos nossos habitantes, estavam erradas.
Pensem em quantos índios: homens, mulheres e crianças, morreram para que dois ou três “senhores” tivessem mais terras ou um pouco mais de ouro. Pensem que nem todas as tribos aceitaram isso pacificamente, dando uma idéia de quanto sangue fora derramado. Verdadeiros guerreiros defenderam até o fim as suas tradições, a sua cultura, a sua fé, e principalmente a sua família. Atualente existem por volta de 406 mil índios.
O dia do índio, que antigamente era todos os dias, hoje se restringe á um mísero 19 de Abril, que nada significa para a maioria dos brasileiros. Devemos ter um grande respeito pela verdadeira história, pois dela ainda não foi contada nem a metade. Quem foram os verdadeiros heróis? Os portugueses?
Viva os índios, os verdadeiros heróis do Brasil!
Conhecer as nossas raízes é conhecer melhor a nós mesmos.
O problema é evidente.
Quando os portugueses chegaram aqui nas terras brasileiras por volta do ano de 1.500, existiam aproximadamente seis milhões de índios, divididos em tribos de acordo com o tronco lingüístico a qual pertenciam. Os tupi-guarani na região litorânea, macro-jê ou tapuias no Planalto Central, aruaques e caraíbas na Amazônia. Nativos que viviam em harmonia com o seu meio ambiente, respeitavam muito a natureza, retirando dela somente o necessário para a sua sobrevivência. Viviam da caça e da pesca, e de uma agricultura rudimentar, principalmente da mandioca. Não existiam classes sociais, todos tinham os mesmos direitos e recebiam o mesmo tratamento. Uma organizada distribuição de tarefas, onde, as mulheres eram responsáveis pela comida, as crianças pela colheita e plantio, e os homens eram encarregados do trabalho mais pesado, a caça e a pesca, por exemplo. Os mais velhos - homens e mulheres – adquiriam grande respeito da parte de todos. A experiência conseguida pelos anos de vida transforma-os em símbolos de tradições das tribos. O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual.
Descrevo um pouco do estilo de vida dos nossos índios, para mostrar que a vida dessas pessoas é que fazia sentido. Pois era uma organização que dava certo. Existiam valores e princípios naturais. A igualdade e o respeito prevaleciam. Essas pessoas não precisavam de ouro e nem de prata para se auto-afirmarem, provavam a sua grandeza através de muito esforço e coragem, através de vários ritos de passagem, como a iniciação da vida adulta.
Os índios do nosso Brasil, foram praticamente exterminados pelos os nossos “amigos” europeus. Chegaram aqui com sede de riqueza, uma falsa riqueza, que até os dias de hoje ludibria a cabeça das pessoas. Roubaram, mataram e estupraram. Padres Jesuítas que vieram a mando do rei, para mostrar que todas as crenças de séculos dos nossos habitantes, estavam erradas.
Pensem em quantos índios: homens, mulheres e crianças, morreram para que dois ou três “senhores” tivessem mais terras ou um pouco mais de ouro. Pensem que nem todas as tribos aceitaram isso pacificamente, dando uma idéia de quanto sangue fora derramado. Verdadeiros guerreiros defenderam até o fim as suas tradições, a sua cultura, a sua fé, e principalmente a sua família. Atualente existem por volta de 406 mil índios.
O dia do índio, que antigamente era todos os dias, hoje se restringe á um mísero 19 de Abril, que nada significa para a maioria dos brasileiros. Devemos ter um grande respeito pela verdadeira história, pois dela ainda não foi contada nem a metade. Quem foram os verdadeiros heróis? Os portugueses?
Viva os índios, os verdadeiros heróis do Brasil!
Conhecer as nossas raízes é conhecer melhor a nós mesmos.
Os portugueses, aqueles filhos da puta, vieram aqui pra estuprar nossas ínDias. Sem dó, sem piedade tocaram o horror por aqui. Dá ideia pokaa...
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