Para os que pensam que monstros só existem na mitologia ou em histórias de ficção estão muito enganados. Os verdadeiros monstros estão por aí, andando entre nós. Possuem emprego, pagam os seus impostos, freqüentam shoppings, bares, como todas as pessoas normais. Ninguém consegue visualizá-los numa primeira impressão, estão sempre disfarçados de bons cidadãos, mas como monstros de armários e os que moram debaixo da cama de seus filhos, agem na penumbra. Numa escuridão aos nossos olhos. Para desmascará-los é preciso inteligência, intuição, atitude e coragem.
Uma procuradora no Rio de Janeiro e uma “babá” em Pernambuco. Dois casos que nos causa grande revolta. A primeira é acusada de torturar uma criança que adotou a pouco mais de um mês. Denunciada ao conselho tutelar por uma das antigas funcionárias de sua casa, onde relatou com detalhes as agressões e humilhações sofridas pela menor. Tapas na cara, erguida pelos cabelos, eram rotinas dessa pobre criança indefesa. Por que adotar uma criança então? Tédio de uma procuradora aposentada infeliz?
No outro caso, uma babá que foi flagrada agredindo e abusando de um bebê de apenas sete meses de idade. O flagra só foi possível porque os pais foram alertados por vizinhos, e por notarem uma mudança no comportamento da criança. Instalaram então câmeras e viram agressões e um suposto abuso sexual, onde a babá masturbava o inocente bebê.
Que Deus tenha misericórdia dessas infelizes almas, porque eu não tenho. Estão longe da minha compreensão tais atitudes. As nossas crianças são o nosso refúgio, o sorriso de qualquer uma delas já nos leva ao paraíso em questão de segundos. Temos que preservá-las, cuidar para que essa pureza prevaleça acima de qualquer maldade, de qualquer sofrimento. A felicidade habita nas pessoas que se lembram que já foram crianças.
Mais proteção para as nossas crianças, penas mais severas para esses tipos de crime. Exigimos isso!
Uma procuradora no Rio de Janeiro e uma “babá” em Pernambuco. Dois casos que nos causa grande revolta. A primeira é acusada de torturar uma criança que adotou a pouco mais de um mês. Denunciada ao conselho tutelar por uma das antigas funcionárias de sua casa, onde relatou com detalhes as agressões e humilhações sofridas pela menor. Tapas na cara, erguida pelos cabelos, eram rotinas dessa pobre criança indefesa. Por que adotar uma criança então? Tédio de uma procuradora aposentada infeliz?
No outro caso, uma babá que foi flagrada agredindo e abusando de um bebê de apenas sete meses de idade. O flagra só foi possível porque os pais foram alertados por vizinhos, e por notarem uma mudança no comportamento da criança. Instalaram então câmeras e viram agressões e um suposto abuso sexual, onde a babá masturbava o inocente bebê.
Que Deus tenha misericórdia dessas infelizes almas, porque eu não tenho. Estão longe da minha compreensão tais atitudes. As nossas crianças são o nosso refúgio, o sorriso de qualquer uma delas já nos leva ao paraíso em questão de segundos. Temos que preservá-las, cuidar para que essa pureza prevaleça acima de qualquer maldade, de qualquer sofrimento. A felicidade habita nas pessoas que se lembram que já foram crianças.
Mais proteção para as nossas crianças, penas mais severas para esses tipos de crime. Exigimos isso!
As crianças são o futuro do mundo...mas o pior, que no final das contas, esses monstros nunca vão sair debaixo de nossas camas....infelizmente!
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