Assistindo o Fantástico na rede globo domingo(11/04), algo chamou a minha atenção e me emocionou. A matéria exibida foi sobre os deslizamentos de terras no morro do Bumba, e os corajosos trabalhos dos bombeiros do Rio de Janeiro, em uma ação para resgatar as vítimas do desastre. São imagens tristes, mas que mostram e pedem a solidariedade das pessoas.
Numa cena em que a palavra esperança parece não existir, onde a cor cinza prevalece, lagrimas que se juntam as gotas da chuva e viram lama, um silêncio constante parece gritar nos ouvidos dos bombeiros... Então, ouve-se um latido. Depois de muito esforço um cachorro é resgatado com vida em meios aos escombros. Incrível como um simples resgate de um animal devolve alguma esperança a nós, telespectadores, e as pessoas presentes. 35 casas, aproximadamente 60 a 70 pessoas soterradas. Não há como não se encher de tristeza com tamanha violência desse episódio. Só de pensar nesses últimos momentos dessas famílias soterradas, no desespero vivido instantes antes de serem cobertos por destroços e lama, ja é o suficiente para sentir um frio na barriga e um mal-estar, não no estômago, mas na alma. Ao desenterrar parte de uma casa no morro foi achado o corpo de uma senhora por cima do corpo de uma criança, estava abraçando, como se estivesse protegendo até o último momento.
Bom, esse relato é para as pessoas verem esse desastre por outro ângulo, tentar se solidarizar com o real sofrimento desses brasileiros as vezes esquecidos por nós.
E um repórter pergunta à um dos moradores que sobreviveram:
-Como você define o que aconteceu esta noite?
-Esta noite? Eu defino... Eu não sei como vou definir não, é só olhar e orar a Deus e pedir que ele venha por debaixo dessas coisas aqui e trazer pessoas vivas, só consigo pensar nas mulheres, nas crianças, pessoas boas... o morro é um lugar de gente carente, pobre, mas tem pessoas boas aqui por baixo.
Se você puder ajudar com alguma quantia em dinheiro eis aqui o numero da conta:
SOS RIO DE JANEIRO
BANCO DO BRASIL
AG.: 2234-9
CONTA: 10.000-5
Numa cena em que a palavra esperança parece não existir, onde a cor cinza prevalece, lagrimas que se juntam as gotas da chuva e viram lama, um silêncio constante parece gritar nos ouvidos dos bombeiros... Então, ouve-se um latido. Depois de muito esforço um cachorro é resgatado com vida em meios aos escombros. Incrível como um simples resgate de um animal devolve alguma esperança a nós, telespectadores, e as pessoas presentes. 35 casas, aproximadamente 60 a 70 pessoas soterradas. Não há como não se encher de tristeza com tamanha violência desse episódio. Só de pensar nesses últimos momentos dessas famílias soterradas, no desespero vivido instantes antes de serem cobertos por destroços e lama, ja é o suficiente para sentir um frio na barriga e um mal-estar, não no estômago, mas na alma. Ao desenterrar parte de uma casa no morro foi achado o corpo de uma senhora por cima do corpo de uma criança, estava abraçando, como se estivesse protegendo até o último momento.
Bom, esse relato é para as pessoas verem esse desastre por outro ângulo, tentar se solidarizar com o real sofrimento desses brasileiros as vezes esquecidos por nós.
E um repórter pergunta à um dos moradores que sobreviveram:
-Como você define o que aconteceu esta noite?
-Esta noite? Eu defino... Eu não sei como vou definir não, é só olhar e orar a Deus e pedir que ele venha por debaixo dessas coisas aqui e trazer pessoas vivas, só consigo pensar nas mulheres, nas crianças, pessoas boas... o morro é um lugar de gente carente, pobre, mas tem pessoas boas aqui por baixo.
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